terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Loss... or Gain!

Um primeiro impacto negativo pode ser sinal de positivismo a longo prazo


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

B and J collums

(...)

The twin pillars Boaz and Jachim were to become massively important at all points of our future research. The first is said to represent 'strength or in it is strength'; the second 'to establish' and when united 'stability'.

(...)

domingo, 23 de outubro de 2011

What is going on?

One was (is?) a long time friend!?
Other was (is not) a short time friend!?
The big one (I believe) is the target of the long time friend...!?
If not why the net frame?
Bipolarity?
Evil?
Gelousy?
Imagine there's a frame: Why shouldn't we get together?
What makes me think: Come on... one is instigated to go abroad... the other follows and send a curriculum... Does someone needs us here? If yes... why not say it.
This isn't rational.
I't must be bipolarity and gelousy.
What a piety.
Life is what it his.
One day at a time.

Bye... Love you... ;-)

domingo, 16 de outubro de 2011

Black and White

The white and the black clash historicaly. Childish...? Yes. But makes us fell god to think in this terms.

Today the clash was designed...? Maybe! For what...? With what purpose? Honestely I don't really care. Just know one thing: I like to move in the white (even though I know the big area is major grey!)

Black to the ones who love black or are oblidged to move on it. Sincerely my only desire is that they receive the black seeds they sow on earth.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

...

Here I am...
Here I go...

To where?

Who the fuck knows?
What the fuck cares?

The f... (pi...) word should never be wroted... but now already is and there's nothing we the fuck can do... Oppss... again!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Novas Amizades.

O valor da amizade é Contigo...
Eu espero verdadeiro Amigo...
Amizade não quero à Roda...
Espero espero-te com Muito...
Em equílibrio do Colombo, o Ovo.
------------------------------------------------
Terceiro

'Screvo meu livro à beira-mágoa.
Meu coração não tem que ter.
Tenho meus olhos quentes de água.
Só tu, Senhor, me dás viver.

III. Os Avisos (Fernando Pessoa)

sábado, 18 de junho de 2011

String Theory

Existem já 22 dimensões confirmadas...??? Julgo que foi isto que ouvi de relançe numa das conversas.

M-theory, was proposed, which asserted that strings are really 1-dimensional slices of a 2-dimensional membrane vibrating in 11-dimensional spacetime.

"2 dimensional membrane vibrating in 11 dimensional spacetime" (2 x 11 = 22)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Porque é que gostamos dos animais? Será preciso responder!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

We aren't ready.



Big changes aproach but for some reason they continue not to listen. If we talk about football... everyone comments... If we seat them in front of tv... they stay... like puppies... If we try to open their mind, spirit and heart... they don't fell, they don't sense the frequency... And that is sometime acward... Yet the most strange is writing in the use of "they", "them" like I'm out of this reality when I'm deep down with it. The calling of Katy is because the subliminar message inside the video. Minute 4:22 (pi.ge on: a common bird, went extinct 2030).
Minute 3:14: "I want to walk on your wave lenghts... every minute when you vibrate... for you I risk it all..."

Human Race deserves it.

quinta-feira, 19 de maio de 2011


I'm a beliver. Ice... with temperature raise from climate change is going to melt. Sonner or latter it will happen.

If it doesn't happen... then you are true when you say: My time is to precious to be spent with who doesn't matter. I have three choices... I will see!

Ok. I can live with that. But friendship is a strong value to be put step aside.

Do you know why: Just because it isn't frequent to be ablle to "talk" with someone really intelligent. For someone who doesn't seem to know nothing of nothing... Inteligence behaviour I guess... it was quite a surprise the quick and fast way how the adress was put in the GPS some day in one afternoon.

To be surrounded by mediocrity... Is very borring...

The best sentence is this one: Sempre Fi (to the heart)

Bye... bye.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

And yet...

...She lives. Nice to know. Big Hug. ;-)



Not a black cat but even so... a cat.

quarta-feira, 23 de março de 2011

DE PRINCIPATIBUS NOVIS QUI ALIENIS ARMIS ET FORTUNA ACQUIRUNTUR

"Aqueles que somente por fortuna se tornam de privados em príncipes, com pouca fadiga assim se transformam, mas só com muito esforço assim se mantêm: não encontram nenhuma dificuldade pelo caminho porque atingem o posto a vôo; mas toda sorte de dificuldades nasce depois que aí estão. São aqueles aos quais é concedido um Estado, seja por dinheiro, seja por graça do concedente: como ocorreu a muitos na Grécia, nas cidades da Jônia e do Helesponto, onde foram feitos príncipes por Dario, a fim de que as conservassem para sua segurança e glória; como eram feitos, ainda, aqueles imperadores que, por corrupção dos soldados, de privados alcançavam o domínio do Império.

Estes estão simplesmente submetidos à vontade e à fortuna de quem lhes concedeu o Estado, que são duas coisas grandemente volúveis e instáveis: e não sabem e não podem manter a sua posição. Não sabem, porque, se não são homens de grande engenho e virtude, não é razoável que, tendo vivido sempre em ambiente privado, saibam comandar; não podem, porque não têm forças que lhes possam ser amigas e fiéis. Ainda, os Estados que surgem rapidamente, como todas as demais coisas da natureza que nascem e crescem depressa, não podem ter raízes e estruturação perfeitas, de forma que a primeira adversidade os extingue; salvo se aqueles que, como foi dito, assim repentinamente se tornaram príncipes, forem de tanta virtude que saibam desde logo preparar-se para conservar aquilo que a fortuna lhes pôs no regaço, formando posteriormente as bases que os outros estabeleceram antes de se tornar príncipes.

Destes dois citados modos de vir a ser príncipe, por virtude ou por fortuna, quero apontar dois exemplos ocorridos nos dias de nossa memória: estes são Francisco Sforza e César Bórgia. Francisco, pelos meios devidos e com grande virtude, de privado tornou-se duque de Milão; e aquilo que com mil esforços tinha conquistado, com pouco trabalho manteve. Por outro lado, César Bórgia, pelo povo chamado Duque Valentino, adquiriu o Estado com a fortuna do pai e, juntamente com aquela, o perdeu; isso não obstante fossem por ele utilizados todos os meios e feito tudo aquilo que devia ser efetivado por um homem prudente e virtuoso, para lançar raízes naqueles Estados que as armas e a fortuna de outrem lhe tinham concedido. Porque, como se disse acima, quem não lança os alicerces primeiro, com uma grande virtude poderá estabelecê-los depois, ainda que se façam com aborrecimentos para o construtor e perigo para o edifício. Se, pois, se considerarem todos os progressos do duque, ver-se-á ter ele estabelecido grandes alicerces para o futuro poderio, os quais não julgo supérfluo descrever, pois não saberia que melhores preceitos do que o exemplo de suas ações poderia indicar a um príncipe novo; e se as suas disposições não lhe aproveitaram, não foi por culpa sua, mas sim em resultado de uma extraordinária e extrema má sorte.

Tinha Alexandre VI, ao querer tornar grande o duque seu filho, muitas dificuldades presentes e futuras. Primeiro, não via meio de poder fazê-lo senhor de algum Estado que não fosse Estado da Igreja; voltando-se para tomar um destes, sabia que o duque de Milão e os venezianos não lho permitiriam, porque Faenza e Rimini estavam já sob a proteção dos venezianos. Via além disto as armas da Itália, e em especial aquelas de que poderia servir-se, encontrarem-se nas mãos daqueles que deviam temer a grandeza do Papa; não podia fiar-se, assim, pertencendo todas elas aos Orsíni e Colonna e seus partidários. Era, pois, necessário que se perturbasse aquela organização dos Estados italianos e fossem desarticulados os pertencentes àqueles, para poder assenhorear-se seguramente de parte dos mesmos. Isso foi-lhe fácil, eis que encontrou os venezianos que, levados por outras causas, tinham se posto a fazer com que os franceses retornassem à Itália, ao que não somente não se opôs, como também tornou mais fácil com a dissolução do primeiro matrimônio do Rei Luís. Passou, portanto, o rei à Itália com a ajuda dos venezianos e consentimento de Alexandre: nem bem era chegado a Milão, já o Papa dele obteve tropas para a conquista da Romanha, a qual tornou-se possível em razão da reputação do rei. Tendo ocupado a Romanha e batido os partidários dos Colonna, o duque, querendo manter a conquista e avançar mais à frente, tinha duas coisas que tal lhe impediam: uma, as suas tropas que não lhe pareciam fiéis, a outra, a vontade da França; isto é, temia o duque que lhe falhassem as tropas dos Orsíni, das quais se valera, não só impedindo-o de conquistar, como também tomando-lhe o conquistado, bem como receava que o rei não deixasse de fazer-lhe o mesmo. Dos Orsíni teve prova quando, depois da tomada de Faenza, assaltando Bolonha, os viu irem friamente a esse assalto; acerca do rei, conheceu sua disposição quando, tomado o ducado de Urbino, atacou a Toscana; o rei fê-lo desistir dessa campanha. Em conseqüência de tal, o duque deliberou não mais depender das armas e fortuna dos outros. Inicialmente, enfraqueceu as facções dos Orsíni e dos Colonna em Roma; para tanto, atraiu para junto de si todos os adeptos dos mesmos, que fossem gentis-homens, fazendo-os seus gentis-homens, dando-lhes grandes estipêndios e os honrando. Segundo suas qualidades, com comandos e governos; de forma que, em poucos meses, a afeição que mantinham pelas facções foi extinta e voltou-se toda ela para o duque. Depois, esperou a ocasião de eliminar os Orsíni, dispersos que já estavam os da casa Colonna, ocasião que lhe surgiu bem e que ele melhor aproveitou; porque, tendo percebido os Orsíni, tarde porém, que a grandeza do duque e da Igreja era a sua ruína, organizaram uma conferência em Magione, no Perugino. Dessa reunião nasceram a rebelião de Urbino, os tumultos da Romanha e infinitos perigos para o duque, o qual a todos superou com o auxílio dos franceses.

E, readquirida a reputação, não confiando na França nem nas outras tropas estrangeiras, para não as ter fortalecidas, socorreu-se da astúcia. E tão bem soube dissimular seus sentimentos, que os Orsíni, por intermédio do Senhor Paulo, reconciliaram-se com ele: para assegurar-se melhor deste intermediário, o duque não deixou de dispensar-lhe cortesia de toda natureza, dando-lhe dinheiro, roupas e cavalos; tanto assim que a simplicidade dos Orsíni levou-os a Sinigalia, às mãos do duque. Eliminados, pois, estes chefes, transformados os partidários dos mesmos em amigos seus, tinha o duque lançado muito boas bases para o seu poderio, possuindo toda a Romanha com o ducado de Urbino, parecendo-lhe, ainda, ter tornado amiga a Romanha e ganho para si todas aquelas populações que começavam a experimentar o seu bem-estar.

E, porque esta parte é digna de ser conhecida e imitada pelos outros, não desejo omiti-la. Tomada que foi a Romanha, encontrando-a dirigida por senhores impotentes, os quais mais depressa haviam espoliado os seus súditos do que os tinham governado, dando-lhes motivo de desunião ao invés de união, tanto que aquela província era toda ela cheia de latrocínios, de brigas e de tantas outras causas de insolência, o duque julgou necessário, para torná-la pacífica e obediente ao poder real, dar-lhe bom governo. Por isso, aí colocou Ramiro de Orco, homem cruel e solícito, ao qual deu os mais amplos poderes. Este, em pouco tempo, tornou-a pacífica e unida, com mui grande reputação. Depois, entendeu o duque não ser necessária tão excessiva autoridade, e isso porque não duvidava pudesse vir a mesma a tornar-se odiosa; instalou um juízo civil no centro da província, com um presidente excelentíssimo, onde cada cidade tinha o seu advogado. E porque sabia que os rigorismos passados tinham dado origem a algum ódio, para limpar os espíritos daquelas populações e conquistá-los completamente, quis mostrar que, se alguma crueldade havia ocorrido, não nascera dele, mas sim da triste e cruel natureza do ministro. E, servindo-se da oportunidade, fez colocarem-no uma manhã, na praça pública de Casena, cortado em dois pedaços, com um pau e uma faca ensangüentada ao lado. A ferocidade desse espetáculo fez com que a população ficasse ao mesmo tempo satisfeita e pasmada.

Mas voltemos ao ponto de partida. Digo que, encontrando-se o duque bastante forte e relativamente garantido contra os perigos presentes, por ter-se armado a seu modo e ter em boa parte dissolvido aquelas tropas que, próximas, poderiam molestá-lo, restava-lhe, querendo prosseguir com as conquistas, o temor ao rei de França, porque sabia como tal proceder não seria suportado pelo mesmo que, tarde, havia se apercebido de seu erro. Começou, por isso, a procurar novas amizades e a tergiversar com a França na incursão que os franceses fizeram no reino de Nápoles, contra os espanhóis que assediavam Gaeta. A sua intenção era garantir-se contra eles, o que ter-lhe-ia surtido pronto efeito se Alexandre tivesse continuado vivo.

Esta foi a sua política quanto às coisas presentes.

Mas, quanto às futuras, ele tinha a temer, inicialmente, que um novo sucessor ao governo da Igreja não fosse seu amigo e procurasse tomar-lhe aquilo que Alexandre lhe dera; e pensou proceder por quatro modos: primeiro, extinguir as famílias daqueles senhores que ele tinha espoliado, para tolher ao Papa aquela oportunidade; segundo, conquistar todos os gentis-homens de Roma, como foi dito, para poder com eles manter o Papa tolhido; terceiro, tornar o Colégio mais seu o quanto possível; quarto, conquistar tanto poder antes que o pai morresse, que pudesse por si mesmo resistir a um primeiro impacto. Destas quatro coisas, à morte de Alexandre ele havia realizado três, estando a quarta quase terminada: porque dos senhores despojados ele matou quantos pode alcançar e pouquíssimos se salvaram; tinha conseguido o apoio dos gentis-homens romanos e no Colégio possuía mui grande parte; e, quanto à nova conquista, resolvera tornar-se senhor da Toscana, possuía já Perúgia e Piombino e havia tomado a proteção de Pisa.

Como não mais precisasse ter respeito à França (que o desmerecera por estarem já os franceses despojados do Reino pelos espanhóis, de forma que cada um deles necessitava comprar a sua amizade), saltaria sobre Pisa. Depois disso, Lucca e Ciena cederiam prontamente, parte por inveja dos florentinos, parte por medo; os florentinos não teriam remédio: o que, se tivesse acontecido (deveria ocorrer no mesmo ano em que Alexandre morreu), conferir-lhe-ia tantas forças e tanta reputação que ele ter-se-ia mantido por si mesmo, não mais dependendo da fortuna e das forças dos outros, mas sim de sua própria potência e virtude. Mas Alexandre morreu cinco anos depois que ele começara a desembainhar a espada. Deixou-o apenas com o Estado da Romanha consolidado, com todos os outros no ar, em meio a dois fortíssimos exércitos inimigos e doente de morte.

Havia no duque tanta bravura indômita e tanta virtude, conhecia tão bem como se conquistam ou se perdem os homens e talmente sólidos eram os alicerces que assim em tão pouco tempo havia lançado, que, se não tivesse tido aqueles exércitos sobre si, ou se estivesse são, teria vencido qualquer dificuldade. E que os seus alicerces fossem bons, viu-se: por que a Romanha esperou-o mais de um mês; em Roma, ainda que apenas meio vivo, esteve em segurança e, se bem os Baglioni, Vitelli e Orsíni viessem a Roma, nada puderam fazer contra ele; se não pode fazer papa quem queria, pelo menos evitou que o fosse quem ele não queria. Mas, se por ocasião da morte de Alexandre ele tivesse estado são, tudo lhe teria sido fácil. Disse-me ele, no dia em que foi eleito Júlio que havia cogitado de tudo aquilo que podia acontecer morrendo o pai e para tudo encontrara remédio, mas jamais havia pensado, além da morte de seu pai, que ele mesmo, também, pudesse estar para morrer.

Relatadas, assim, todas as ações do duque, eu não saberia repreendê-lo; antes penso que, como o fiz, deva ser proposto à imitação de todos aqueles que por fortuna e com as armas dos outros subiram ao poder. Porque, tendo grande ânimo e alta intenção, ele não podia portar-se de outra for ma; aos seus desígnios, somente se opuseram a brevidade da vida de Alexandre e a sua enfermidade, Quem, pois, julgar necessário, no seu principado novo, assegurar-se contra os inimigos, adquirir amigos, vencer ou pela força ou pela fraude, fazer-se amar e temer pelo povo, seguir e reverenciar pelos soldados, eliminar aqueles que podem ou têm razões para ofender, ordenar por novos modos as instituições antigas, ser severo e grato, magnânimo e liberal, extinguir a milícia infiel, criar uma nova, manter a amizade dos reis e dos príncipes, de modo que beneficiem de boa vontade ou ofendam com temor, não poderá encontrar exemplos mais recentes que as ações do duque.

Somente se pode acusá-lo na criação de Júlio pontífice, onde má foi a eleição; porque, como foi dito, não podendo fazer um papa de acordo com seu desejo, ele podia impedir fosse feito quem não quisesse; e não devia jamais consentir no papado daqueles cardeais que tivessem sido por ele ofendidos, ou que, tornados papas, viessem a temê-lo. Na verdade, os homens ofendem ou por medo ou por ódio. Os que ele ofendera eram, entre outros, San Piero ad Vincula, Colonna, San Giorgio, Ascânio; todos os outros, tornados papas, tinham por que temê-lo, exceto o de Ruão e os espanhóis; estes, por afinidade e por obrigações, aquele pelo poder e por ter ao seu lado o reino da França. Conseqüentemente, o duque, antes de tudo, devia criar para um espanhol e, não podendo, devia consentir que fosse eleito o cardeal de Ruão e não o de San Piero ad Vincula. E quem acreditar que nas grandes personagens os novos benefícios façam esquecer as velhas injúrias, engana-se. Errou, pois, o duque nessa eleição, tornando-se ele mesmo a causa de sua ruína final."

"O PRÍNCIPE"

AO MAGNÍFICO LORENZO DE MEDICI



NICOLÓ MACHIAVELLI
 
(O princípio do fim da coesão e o primeiro erro estratégico que vejo em anos, mas como os US Marines... Semper Fi... mas não podia deixar de me inspirar no parágrafo embaixo... e falar a verdade que intuo. Considero um erro estratégico que a médio prazo fará brotar pús com virulência... mas quem pode eleger o príncipe... elege... Espero que esteja bem estudada a situação de vários ângulos... e no fundo que alcance sucesso. Mas antevejo uma nebulosa no ar...)


(QUOMODO ADULATORES SINT FUGIENDI)

"um príncipe prudente deve proceder por uma terceira maneira, escolhendo em seu Estado homens sábios e somente a eles deve dar a liberdade de falar-lhe a verdade daquilo que ele pergunte e nada mais. Deve consultá-los sobre todos os assuntos e ouvir as suas opiniões; depois, deliberar por si, a seu modo, e, com estes conselhos e com cada um deles, portar-se de forma que todos compreendam que quanto mais livremente falarem, tanto mais facilmente serão aceites suas opiniões."

Chapter "Surprise" - Claus Von Clausewitz

"Whoever thinks that with such surprises on a small scale, he may connect great results—as, for example, the gain of a battle, the capture of an important magazine—believes in something which it is certainly very possible to imagine, but which there is no warrant for in history; for there are upon the whole very few instances where anything great has resulted from such surprises; from which we may justly conclude that inherent difficulties lie in the way of their success."

Carl Phillip Gottlieb von Clausewitz  - "Vom Kriege"

"In 1813, Buonaparte turned suddenly from Dresden twice against Blucher, to say nothing of his incursion into Bohemia from Upper Lusatia, and both times without in the least measure attaining his object. They were blows in the air which only cost him time and force, and might have placed him in a dangerous position in Dresden.

Therefore, even in this field, a surprise does not necessarily meet with great success through the mere activity, energy, and resolution of the commander; it must be favoured by other circumstances. But we by no means deny that there can be success; we only connect with it a necessity of favourable circumstances, which, certainly, do not occur very frequently, and which the commander can seldom bring about himself."

Carl Phillip Gottlieb von Clausewitz  - "Vom Kriege"

"(...) there still remains an observation which concerns the essence of the thing. A surprise can only be effected by that party which gives the law to the other; and he, who is in the right gives the law. If we surprise the adversary by a wrong measure, then instead of reaping good results, we may have to bear a sound blow in return; in any case the adversary need not trouble himself much about our surprise, he has in our mistake the means of turning off the evil."

Carl Phillip Gottlieb von Clausewitz  - "Vom Kriege"

segunda-feira, 21 de março de 2011

Black Cats... missing...

One was near
Other was present
One went out...
Other went away...
One remained out...
Other came present (mail)...
One came near near...
Other went mail out...

If there is a logic... the logic willl impose by it self... In the end the logic can be nothing has a plausible resault on consequence of available choices.

But has someone said: Nothing happens without a reason...



domingo, 6 de março de 2011

Pessimismo da inteligência, optimismo da vontade

"Pensamos numa desforra da inteligência humana e racional sobre dois dos seus maiores inimigos: a esperteza intelectualista, avara e alusiva, e o entusiasmo liríco irracionalista, panteísta e falsamente generoso."

Calvino, Italo. Ponto Final - Escritos sobre Literatura e Sociedade. A Medula do Leão. Teorema (1995).

sexta-feira, 4 de março de 2011

Kwoon - I lived on the Moon from Sandy Lavallart on Vimeo.

Criatividade...

A rotina mata a criatividade... Estamos a desperdicar recursos. Um gestor sabe onde cada peça rende... e não rende a fazer o que se está a fazer. Ajudar os outros a entrar no caminho... fantástico... mas mais... é destruir o elemento criativo. O colete está a apertar e a respiração começa a ser ofegante. Existe resistência... mas todo o material tem um limite.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Que bom.

Que bom é descobrir que ainda existe hum... e se existe é bom. Obrigado.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

E como tal... o pano levantou-se... e...

a peça continua. Zzt... zzt... o dramaturgo sofre pela conjugação dos eventos e dos papéis de cada personagem... mas o sofrimento (ou prazer) descura a última fronteira. A da capacidade de manutenção do diálogo após a elevação consciente do muro do silêncio. Tal como Pai que na supra e derradeira lição de vida ao filho amado, contudo impúbere, decide a instauração do silêncio como forma de aquisição forçada de tenacidade e resistência perante as enúmeras adversidades que a vida imporá ao seu querido filho. A dureza do silêncio é ferramenta de crescimento. O filho, desperto, reconhece a estratégia do pai, fica-lhe internamente agradecido, mas sabe já não existir retorno perante a incapacidade, auto-imposta pelo progenitor, do não estendimento do braço, da não carícia, do não abraço, do não diálogo, da não comunicação. Ele intui, na sua juventude, que o pai o realiza por si, mas sente que a distância do poder geracional está deslocada perante a não tentativa de compreensão do seu eu, da falta de confiança existente nele, perante a sua capacidade de discernimento entre os limites que a vida impõe e que o pai, na sua bondade, pretende que ele compreenda à força de omissões. Este sistema adoptado será certo certamente e o dramaturgo não terá dúvidas sobre ele, pois leu-o aplicado em literatura e plasmou-o na sua peça de teatro. No decorrer da peça amigos perderam conteúdo interno para dialogar fruto do silêncio imposto pelo pai. O filho aprendeu a conviver com isso... no fundo a estratégia do pai resulta e o dramaturgo sabe-o como ninguém, o público apreciará a cena final: O pai tenta falar com o filho, já na cama do hospital, mas o filho quando chega para tudo dizer assoma-se e ouve: uuu... piiiiii................. a máquina não apresenta já batimentos cardíacos. Tudo ficou por dizer.

O texto do regozijo.

Ahhh.... Ahhhh....
Ahhh.... Ahhhh....
Ahhh.... Ahhhh....
Ahhh.... Ahhhh....

Quatro vezes para não dizer três que é pretensamente um número mágico.

Não confundir o Ahhh.... Ahhhh.... com loucura... é puro riso pela depravação da mente sobre o não/sim (dicotomia) da alma. A alma é pura. A alma é binária. Está não está. Existe não existe. Anima não anima. A mente é perversa. É límbica. É atroz. É dissimulada. Busca o prazer pelo engano. Busca o domínio pela ilusão. E é por estes textinhos deprimentes que sou como sou e que que acredito no Homem liberto através da união da mente com a alma (espírito) assente na intuição do bom sobre o mau, assumindo e reconhecendo a infinitude cromática de permeio entre o nigredo e o rubedo. Talvez em fase de Albedo.

Pessoa defende que a metafísica lhe parecia loucura latente...

"Se conhecêssemos a verdade, vê-la-íamos; tudo (o) mais é sistema e arredores. Basta-nos, se pensarmos, a incompreensibilidade do universo; querer compreendê-lo é ser menos que homens, porque ser homem é saber que se não compreende.

Trazem-me a fé como um embrulho fechado numa salva alheia. Querem que o aceite, mas que o não abra. Trazem-me a ciência, como uma faca num prato, com que abrirei as folhas de um livro de páginas brancas. Trazem-me a dúvida, como pó dentro de uma caixa; mas para que me trazem a caixa se ela não tem senão pó?

Na falta de saber, escrevo; e uso os grandes termos da Verdade. Alheios conforme as exigências da emoção. Se a emoção é clara e fatal, falo, naturalmente, dos Deuses, e assim a enquadro numa consciência do mundo múltiplo. Se a emoção é profunda, falo, naturalmente, de Deus, e assim a engasto numa consciência una. Se a emoção é um pensamento, falo, naturalmente, do Destino, e assim a encosto à parede."

 Fernando Pessoa

Write whatever comes to fingers

Se escrevermos o que nos vem à ponta dos dedos, dedicamente realizamos a singela concessão à alma da ilusão de que os dedos possuem liberdade para escrever, para escrever e decidir, para decidir o que escrever.

E como neste momento me apetece a sensação do controlo da vontade arbitría dos dedos subjugados à elevada magnanimidade da minha alma vou-lhes dar uma ordem psique: acabou o texto.

Hummm que bom sabe ser despóta... dedinhos filhos da p... voçês que se lixem. Hoje quem manda sou eu.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Something is going wrong with the world... And is going very wrong. Who or what is the trigger?

http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/24/tunisia/

http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/23/argelia/

http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/25/egipto/

As palavras de Manuel Castells encaixam sem esforço neste momento histórico... O da Transição.

[1]“The urgency of a new approach to understanding the kind of economy, culture, and society in which we live is heightened by crises and conflicts that have characterized the first decade of the twenty-first century. The global financial crisis; the upheaval in business and labor markets resulting from a new international division of labor: the unstoppable growth of the global criminal economy; the social and cultural exclusion of large segments of the population of the planet from global networks that accumulate knowledge, wealth, and power; the backlash of the disaffected in the form of religious fundamentalism; the rekindling of national, ethnic, and territorial cleavages, ushering in the negation of the other, and thus the widespread resort to violence as a way of protest and domination; the environmental crisis epitomized by climate change; the growing incapacity of political institutions based on the nation-state and local demands: these are all diverse expressions of a process of multidimensional, structural change that takes place in the midst of agony and uncertainty. These are indeed troubled times.”


[1] Castells, Manuel. The Rise of the Network Society – The Information Age: Economy, Society and Culture Volume I (Second Edition). Blackwell Publishing, Lda. United Kingdom (2010).
[1]Tradução própria: «A urgência de uma nova abordagem para compreensão do tipo de economia, cultura e sociedade na qual vivemos é realçada pelas crises e conflitos que caracterizaram a primeira década do século vinte e um. A crise financeira global, a ruptura no ambiente dos negócios e dos mercados de trabalho resultante da nova divisão internacional do Trabalho: O crescimento imparável da economia global do crime; a exclusão social e cultural de largos segmentos da população planetária das redes globais de acumulação de conhecimento, saúde e poder; a reacção negativa dos marginalizados na forma de fundamentalismo religioso; o reacendimento das clivagens nacionalistas, étnicas e territoriais, florescendo na negação dos outros, e como tal, a disseminação da violência como meio de protesto e domínio; a crise ambiental epitomizada pelas alterações climáticas; o crescimento da incapacidade das instituições políticas baseadas nos Estados-Nação e nas procuras locais: Estas são várias expressões diversificadas de um processo multidimensional, de mudança estrutural que ocorre no meio da agonia e da incerteza. Estes são sem dúvida tempos conturbados.»

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O que é? É Ser!

O que é? É só o funo da alma a gritar com o que é aborrecido... chatérrimo... sem expressão...
Pessoas. Um pingo vertido e invertido sobre a inocuidade do vazio expremível por intermédio da verborreia escrita e verbal. O que o presente executa é verborrear e assim se assume-se como um pingo vertido e invertido na coisa a que a colectividade chama de vida mas que o insigne representante da escumalha dita humana apelida de tarjecto flatulante (ou será trajecto) que impele o trajeito (ou será trejeito) das bordaduras do fim do warp odoríferointerno (escreve-se junto ou pegado ou será que queria dizer pegado ou despagado) que é = a tonteira de trejusses ou trajouçes conforme a lhingua chee lhe enrole.

Cá está todo o efeito do delírio... a conduta selvagem pelo campo da loucura percorrida nos neurónios, auto-estradas da Luz que interna acelera E=MC2 dando massa vivificante destacada nesta porcaria de texto somente escrito para não dizer a todos... a todos...

Amo-vos até ao limite da loucura (mas nao abusem por que sou terreno), nessa nossa vossa luta contra o vento e a dor e a fome e a loucura e a preguiça e a tontura e a bebedeira e a loucaz prisão que aprisiona e que instiga à fuga e à descoberta no pequeno espaço da cela humana da alma que morde e retorce para sair branca e preta e de todas as cores mas que sai cinzenta e azul pálida e opaca não translúcida baça... que bom ver e ver-vos a todos neste ponto neste milagre e ver toda a intensidade da vontade do viver que alumia e encaminha os bons e retortos num fim comum que é poder ser a passagem deste neste doutro emcima e embaixo mundo visível e invisível comum a ti a mim a ele a nós a eles a vós a todos os existentes e os que hão-de vir que sempre existiram e sempre existirão pois o que o é já o fora e o que é o há-de ser sendo.

O que é? É ser.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

É de nós, e de nós apenas, que o recebe...

"Há em muitos, julgo, um desejo semelhante de não ter de começar, um desejo semelhante de se encontrar, de imediato, do outro lado do discurso, sem ter de ver do lado de quem está de fora aquilo que ele pode ter de singular, de temível, de maléfico mesmo.

A este querer tão comum a instituição responde de maneira irónica, porque faz com que os começos sejam solenes, porque os acolhe num rodeio de atenção e silêncio, e lhes impõe, para que se vejam à distância, formas ritualizadas.

O desejo diz: "Eu, eu não queria ser obrigado a entrar nessa ordem incerta do discurso; não queria ter nada que ver com ele naquilo que tem de peremptório e de decisivo; queria que ele estivesse muito próximo de mim como uma transparência calma, profunda, indefinidamente aberta, e que os outros respondessem à minha expectativa, e que as verdades, uma de cada vez, se erguessem; bastaria apenas deixar-me levar, nele e por ele, como um barco à deriva, feliz."

E a instituição responde: "Tu não deves ter receio em começar; estamos aqui para te fazer ver que o discurso está na ordem das leis; que sempre vigiámos o seu aparecimento; que lhe concedemos um lugar, que o honra, mas que o desarma; e se ele tem algum poder, é de nós, e de nós apenas, que o recebe."

Michel Foucault

God's Desert - A taste of LIVE.

Live to have a sense cannot dispense God's (tastefull) Desert...