Se escrevermos o que nos vem à ponta dos dedos, dedicamente realizamos a singela concessão à alma da ilusão de que os dedos possuem liberdade para escrever, para escrever e decidir, para decidir o que escrever.
E como neste momento me apetece a sensação do controlo da vontade arbitría dos dedos subjugados à elevada magnanimidade da minha alma vou-lhes dar uma ordem psique: acabou o texto.
Hummm que bom sabe ser despóta... dedinhos filhos da p... voçês que se lixem. Hoje quem manda sou eu.