O sentimento é geral e foi estruturalmente concebido. O poder político, económico e financeiro gerou a crise financeira, à qual se seguiu (segue) a económica. Derivada da crise económica encontra-se em ebulição a explosão da crise social.
Nicolas Sarkosy, e agora Angela Merkel, escolheram os imigrantes como a grande causa dos problemas da Europa.
O mundo encontra-se em clivagem extremista. Acabei de ver na televisão um "jovem" italiano que atacou uma enfermeira romena. Atacou está aqui utilizado como eufemismo. Matou. A indiferença dos que passam junto dela é reveladora do nível a que chegou esta sociedade.
Eventualmente Sarcozy e Merkel, assessorados por pensadores do xadrez geopolítico mundial e europeu, preparam uma vaga de apoio para lançamento de uma guerra, que será de horror total, contra o Irão.
A maioria dos emigrantes na alemanha são turcos. A destabilização da Turquia irá gerar a unidade em torno dos valores cristãos, tão afastados dos povos europeus. Será o mote da religião a dar a força necessária para a guerra ao Irão, de modo a garantir para o ocidente os recursos do petróleo essenciais. A destabilização do Irão destabilizará a Rússia.
A cimeira dos Açores iniciou a guerra contra o Iraque. A cimeira da NATO em Lisboa irá criar um quadro institucional que permitirá destabilizar o médio oriente, a rússia e por arrasto a China, que tem no estreito de malaca um dos seus grandes calcanhares de Aquiles. A China irá implodir por dentro. A Europa e os Estados Unidos, aliados, desenvolverão dentro pouco ,uma guerra contra o Irão. O alvo já está escolhido no interior da Europa, os emigrantes muçulmanos, que alegadamente não se integram na cultura cristã da Europa. Até para responder à Rússia com a sua iniciativa de instalação de uma central nuclear na Venezuela.
Há 10 anos atrás diria que estes príncipios seriam xenófobos e racistas. Hoje, contra essa corrente, verifica-se que grande percentagem das populações que avançam para o território Europeu não respeita os valores europeus, nomeadamente os descendentes das primeiras vagas de emigrantes. Possuem a oportunidade, de superarem a barreira social para si e para os seus descendentes, mas refugiam-se no lugar comum da exclusão e dedicam-se a actividades ílicitas e de crime organizado, recebendo subsídios de exclusão social em apoio às actividades já de si desviantes. Ora, sabendo-se que nem todos são assim, e que entre os próprios europeus existem aqueles que se dedicam igualmente ao crime, verifica-se hoje uma pressão insustentável sobre a classe média europeia, que não vai aceitar que o seu modelo social (reformas) fiquem em risco devido à sustentação de uma europa dos direitos para todos, quando o Todos não se quer integrar. Mesmo com as enormes injustiças que serão perpetradas.
A semente foi criada com a crise financeira e ira terminar na implosão e perseguição aos emigrantes muçulmanos, extremando-se o discurso religioso, já experimentado por Angela Merkel ao colar a raiz cristã da Europa na equação. O extremismo islâmico tem avançado por África e avançou para a Europa, via Mediterrâneo, entrando pela Turquia, Grécia, Itália, Espanha e Portugal.
Tudo isto se resumirá à defesa de recursos estratégicos. E os europeus serão confrontados pela seguinte questão: Até que ponto querem povos no interior da Europa que não possuem a sua matriz comum? Até que ponto estão disposto a defender essa matriz comum? A crise criada dará o mote e a mole humana para executar a perseguição aos muçulmanos na Europa e os meios e base de apoio para partir contra o Irão, eixo principal da segurança energética para a Europa. Os Estdos unidos já possuem o Iraque, França em tempos afirmou que não hesitaria em utilizar armas nucleares contra o Irão. Aliás já possuem uma base militar da Legião Françesa no Estreito de Ormuz. Quer-me parecer que o eixo franco-alemão começa a alinhar pelo mesmo diapasão. Se o Reino Unido abandonar o seu papel de coligação com os EUA e optar pelo eixo dos interesses europeus, até por via de garantir uma menor dependência dos gasoductos vindos da Rússia.
Já se verificam no Reino unido vários desacatos contra muçulmanos... Os povos em seguida irão virar-se contra o poder político, os políticos obviamente não o querem... o bode expiatório está criado: "multikulti". Vamos ver os proximos episódios.
Antecipo uma concentração de poderes e agências europeias na área do "security and intelligence". É obrigatório que assim seja numa europa a 27. A não ocorrer... não será possível garantir a segurança interna europeia.
"Depois da polémica com o repatriamento de ciganos em França, é agora a vez da Alemanha. A chanceler Angela Merkel exigiu, no sábado, que os imigrantes aceitem os valores da Alemanha.
«O multiculturalismo, o vivermos lado a lado e sermos felizes uns com os outros, falhou. Falhou, em absoluto». Segundo Merkel, os imigrantes devem-se integrar e adoptar a cultura e os valores alemães: «sentimo-nos ligados a valores cristãos. Quem não aceitar isto, não tem lugar aqui», escreve a «Associated Press».
Ora, há mais de 5 milhões de muçulmanos na Alemanha. Ainda este fim-de-semana foi divulgado um estudo da Fundação Friedrich Ebert , que a Lusa noticia, que conclui que cerca de 58 por cento dos alemães são a favor da limitação da liberdade religiosa dos muçulmanos na Alemanha.
Outra investigação, citada pela «Associated Press», refere que mais de 50 por cento dos alemães toleram mal os muçulmanos que representam cerca de cinco por cento da população. Merkel parece ir de encontro a este sentimento: «Nós somos um país que no início dos anos 60 chamou trabalhadores do estrangeiro para virem para a Alemanha e agora eles vivem aqui connosco. Durante um tempo, mentimos a nós próprios, dizíamos que eles não iam ficar, que um dia iam partir»."
O mundo encontra-se em clivagem extremista. Acabei de ver na televisão um "jovem" italiano que atacou uma enfermeira romena. Atacou está aqui utilizado como eufemismo. Matou. A indiferença dos que passam junto dela é reveladora do nível a que chegou esta sociedade.
Eventualmente Sarcozy e Merkel, assessorados por pensadores do xadrez geopolítico mundial e europeu, preparam uma vaga de apoio para lançamento de uma guerra, que será de horror total, contra o Irão.
A maioria dos emigrantes na alemanha são turcos. A destabilização da Turquia irá gerar a unidade em torno dos valores cristãos, tão afastados dos povos europeus. Será o mote da religião a dar a força necessária para a guerra ao Irão, de modo a garantir para o ocidente os recursos do petróleo essenciais. A destabilização do Irão destabilizará a Rússia.
A cimeira dos Açores iniciou a guerra contra o Iraque. A cimeira da NATO em Lisboa irá criar um quadro institucional que permitirá destabilizar o médio oriente, a rússia e por arrasto a China, que tem no estreito de malaca um dos seus grandes calcanhares de Aquiles. A China irá implodir por dentro. A Europa e os Estados Unidos, aliados, desenvolverão dentro pouco ,uma guerra contra o Irão. O alvo já está escolhido no interior da Europa, os emigrantes muçulmanos, que alegadamente não se integram na cultura cristã da Europa. Até para responder à Rússia com a sua iniciativa de instalação de uma central nuclear na Venezuela.
Há 10 anos atrás diria que estes príncipios seriam xenófobos e racistas. Hoje, contra essa corrente, verifica-se que grande percentagem das populações que avançam para o território Europeu não respeita os valores europeus, nomeadamente os descendentes das primeiras vagas de emigrantes. Possuem a oportunidade, de superarem a barreira social para si e para os seus descendentes, mas refugiam-se no lugar comum da exclusão e dedicam-se a actividades ílicitas e de crime organizado, recebendo subsídios de exclusão social em apoio às actividades já de si desviantes. Ora, sabendo-se que nem todos são assim, e que entre os próprios europeus existem aqueles que se dedicam igualmente ao crime, verifica-se hoje uma pressão insustentável sobre a classe média europeia, que não vai aceitar que o seu modelo social (reformas) fiquem em risco devido à sustentação de uma europa dos direitos para todos, quando o Todos não se quer integrar. Mesmo com as enormes injustiças que serão perpetradas.
A semente foi criada com a crise financeira e ira terminar na implosão e perseguição aos emigrantes muçulmanos, extremando-se o discurso religioso, já experimentado por Angela Merkel ao colar a raiz cristã da Europa na equação. O extremismo islâmico tem avançado por África e avançou para a Europa, via Mediterrâneo, entrando pela Turquia, Grécia, Itália, Espanha e Portugal.
Tudo isto se resumirá à defesa de recursos estratégicos. E os europeus serão confrontados pela seguinte questão: Até que ponto querem povos no interior da Europa que não possuem a sua matriz comum? Até que ponto estão disposto a defender essa matriz comum? A crise criada dará o mote e a mole humana para executar a perseguição aos muçulmanos na Europa e os meios e base de apoio para partir contra o Irão, eixo principal da segurança energética para a Europa. Os Estdos unidos já possuem o Iraque, França em tempos afirmou que não hesitaria em utilizar armas nucleares contra o Irão. Aliás já possuem uma base militar da Legião Françesa no Estreito de Ormuz. Quer-me parecer que o eixo franco-alemão começa a alinhar pelo mesmo diapasão. Se o Reino Unido abandonar o seu papel de coligação com os EUA e optar pelo eixo dos interesses europeus, até por via de garantir uma menor dependência dos gasoductos vindos da Rússia.
Já se verificam no Reino unido vários desacatos contra muçulmanos... Os povos em seguida irão virar-se contra o poder político, os políticos obviamente não o querem... o bode expiatório está criado: "multikulti". Vamos ver os proximos episódios.
Antecipo uma concentração de poderes e agências europeias na área do "security and intelligence". É obrigatório que assim seja numa europa a 27. A não ocorrer... não será possível garantir a segurança interna europeia.
"Depois da polémica com o repatriamento de ciganos em França, é agora a vez da Alemanha. A chanceler Angela Merkel exigiu, no sábado, que os imigrantes aceitem os valores da Alemanha.
«O multiculturalismo, o vivermos lado a lado e sermos felizes uns com os outros, falhou. Falhou, em absoluto». Segundo Merkel, os imigrantes devem-se integrar e adoptar a cultura e os valores alemães: «sentimo-nos ligados a valores cristãos. Quem não aceitar isto, não tem lugar aqui», escreve a «Associated Press».
Ora, há mais de 5 milhões de muçulmanos na Alemanha. Ainda este fim-de-semana foi divulgado um estudo da Fundação Friedrich Ebert , que a Lusa noticia, que conclui que cerca de 58 por cento dos alemães são a favor da limitação da liberdade religiosa dos muçulmanos na Alemanha.
Outra investigação, citada pela «Associated Press», refere que mais de 50 por cento dos alemães toleram mal os muçulmanos que representam cerca de cinco por cento da população. Merkel parece ir de encontro a este sentimento: «Nós somos um país que no início dos anos 60 chamou trabalhadores do estrangeiro para virem para a Alemanha e agora eles vivem aqui connosco. Durante um tempo, mentimos a nós próprios, dizíamos que eles não iam ficar, que um dia iam partir»."