domingo, 17 de outubro de 2010

Multikulti - O princípio da agregação europeia

O sentimento é geral e foi estruturalmente concebido. O poder político, económico e financeiro gerou a crise financeira, à qual se seguiu (segue) a económica. Derivada da crise económica encontra-se em ebulição a explosão da crise social.
Nicolas Sarkosy, e agora Angela Merkel, escolheram os imigrantes como a grande causa dos problemas da Europa.
O mundo encontra-se em clivagem extremista. Acabei de ver na televisão um "jovem" italiano que atacou uma enfermeira romena. Atacou está aqui utilizado como eufemismo. Matou. A indiferença dos que passam junto dela é reveladora do nível a que chegou esta sociedade.
Eventualmente Sarcozy e Merkel, assessorados por pensadores do xadrez geopolítico mundial e europeu, preparam uma vaga de apoio para lançamento de uma guerra, que será de horror total, contra o Irão.
A maioria dos emigrantes na alemanha são turcos. A destabilização da Turquia irá gerar a unidade em torno dos valores cristãos, tão afastados dos povos europeus. Será o mote da religião a dar a força necessária para a guerra ao Irão, de modo a garantir para o ocidente os recursos do petróleo essenciais. A destabilização do Irão destabilizará a Rússia.
A cimeira dos Açores iniciou a guerra contra o Iraque. A cimeira da NATO em Lisboa irá criar um quadro institucional que permitirá destabilizar o médio oriente, a rússia e por arrasto a China, que tem no estreito de malaca um dos seus grandes calcanhares de Aquiles. A China irá implodir por dentro. A Europa e os Estados Unidos, aliados, desenvolverão dentro pouco ,uma guerra contra o Irão. O alvo já está escolhido no interior da Europa, os emigrantes muçulmanos, que alegadamente não se integram na cultura cristã da Europa. Até para responder à Rússia com a sua iniciativa de instalação de uma central nuclear na Venezuela.
Há 10 anos atrás diria que estes príncipios seriam xenófobos e racistas. Hoje, contra essa corrente, verifica-se que grande percentagem das populações que avançam para o território Europeu não respeita os valores europeus, nomeadamente os descendentes das primeiras vagas de emigrantes. Possuem a oportunidade, de  superarem a barreira social para si e para os seus descendentes, mas refugiam-se no lugar comum da exclusão e dedicam-se a actividades ílicitas e de crime organizado, recebendo subsídios de exclusão social em apoio às actividades já de si desviantes. Ora, sabendo-se que nem todos são assim, e que entre os próprios europeus existem aqueles que se dedicam igualmente ao crime, verifica-se hoje uma pressão insustentável sobre a classe média europeia, que não vai aceitar que o seu modelo social (reformas) fiquem em risco devido à sustentação de uma europa dos direitos para todos, quando o Todos não se quer integrar. Mesmo com as enormes injustiças que serão perpetradas.
A semente foi criada com a crise financeira e ira terminar na implosão e perseguição aos emigrantes muçulmanos, extremando-se o discurso religioso, já experimentado por Angela Merkel ao colar a raiz cristã da Europa na equação. O extremismo islâmico tem avançado por África e avançou para a Europa, via Mediterrâneo, entrando pela Turquia, Grécia, Itália, Espanha e Portugal.
Tudo isto se resumirá à defesa de recursos estratégicos. E os europeus serão confrontados pela seguinte questão: Até que ponto querem povos no interior da Europa que não possuem a sua matriz comum? Até que ponto estão disposto a defender essa matriz comum? A crise criada dará o mote e a mole humana para executar a perseguição aos muçulmanos na Europa e os meios e base de apoio para partir contra o Irão, eixo principal da segurança energética para a Europa. Os Estdos unidos já possuem o Iraque, França em tempos afirmou que não hesitaria em utilizar armas nucleares contra o Irão. Aliás já possuem uma base militar da Legião Françesa no Estreito de Ormuz. Quer-me parecer que o eixo franco-alemão começa a alinhar pelo mesmo diapasão. Se o Reino Unido abandonar o seu papel de coligação com os EUA e optar pelo eixo dos interesses europeus, até por via de garantir uma menor dependência dos gasoductos vindos da Rússia.
Já se verificam no Reino unido vários desacatos contra muçulmanos... Os povos em seguida irão virar-se contra o poder político, os políticos obviamente não o querem... o bode expiatório está criado: "multikulti". Vamos ver os proximos episódios.
Antecipo uma concentração de poderes e agências europeias na área do "security and intelligence". É obrigatório que assim seja numa europa a 27. A não ocorrer... não será possível garantir a segurança interna europeia.

"Depois da polémica com o repatriamento de ciganos em França, é agora a vez da Alemanha. A chanceler Angela Merkel exigiu, no sábado, que os imigrantes aceitem os valores da Alemanha.
«O multiculturalismo, o vivermos lado a lado e sermos felizes uns com os outros, falhou. Falhou, em absoluto». Segundo Merkel, os imigrantes devem-se integrar e adoptar a cultura e os valores alemães: «sentimo-nos ligados a valores cristãos. Quem não aceitar isto, não tem lugar aqui», escreve a «Associated Press».
Ora, há mais de 5 milhões de muçulmanos na Alemanha. Ainda este fim-de-semana foi divulgado um estudo da Fundação Friedrich Ebert , que a Lusa noticia, que conclui que cerca de 58 por cento dos alemães são a favor da limitação da liberdade religiosa dos muçulmanos na Alemanha.
Outra investigação, citada pela «Associated Press», refere que mais de 50 por cento dos alemães toleram mal os muçulmanos que representam cerca de cinco por cento da população. Merkel parece ir de encontro a este sentimento: «Nós somos um país que no início dos anos 60 chamou trabalhadores do estrangeiro para virem para a Alemanha e agora eles vivem aqui connosco. Durante um tempo, mentimos a nós próprios, dizíamos que eles não iam ficar, que um dia iam partir»."

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Estados Unidos já não escondem o Inimigo... A China!

O prémio Nobel da Paz atribuído Liu Xiaobo e os, imagine-se... Simpsons, são a face visível da guerra psicológica, económica e militar à China para garantir o acesso aos recursos energéticos do futuro muito próximo.

O crescimento sustenta-se na sobreexploração do ser humano e ausência de respeito pelas regras mais básicas dos direitos humanos. O alvo está escolhido. É o que dá vir à Europa garantir apoio financeiro à Grécia... Iniciou-se a nova Guerra Fria.



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Aren´t we all rats?

Into a certain sense all human are like laboratory mouses. But there's an image we can imagine. Shouldn't the figure of the cientist who tests, controles and changes the variables, know that to a level of degree, he/she needs to play the game of human beings. And what game is that? The answer is amazingly simple. To be human. We must not be a thing one day... and another other day. Yesterday I was talking with a friend (usualy very nervous and with great anxiety to the task he proposes himself to do) and he was telling me that he cannot understand you. Yes. You! Sometimes you are a person, with a define purpose... and when you get what you want... the change comes suddenly... allmost like Jackill and Hide. And I aggre with him. If you deal with subjects, human subjects, they must not be treated like lab rats. The reason is very simple. The ones who cannot understand the game will close their water mine gradualy. And yes... I know your Real Art can play many instruments that by their diferent wave length can estimulate internal modullar frequencies of the rats to the tone of music the laboratory wants (or needs).
But when analised the person who plays this kind of music... the game puts a stone in the hand and a desert on the heart. By looking to nature... even the hardest stone will be compressed by the force of nature. The human who is treated like a lab mouse is a force of nature. At the end of the line, the cientist will bee crushed by the acumulation of human souls witch could have been treated like good seeds and are treated like rotten things. Live his a circle.
The other question his if this analisys pinpoints the environment forces that need a strength answer from society to resgard itself from malformations. And the answer is Yes. The work is absolutly imperiative and someone has to do it. The focus is not on forgeting, on daily basis, that most of lab rats don't know the forces you have to deal without them dealing with it directly (not even I but I have the advantage... I can imagine... and they don't). Remenber rats are precious and must be treated has so. If I had a gold stone and I knew that in the fullfilment of duty I would have to put my gold to fusion I would make the same thing: put a stone in the my hand and a desert on my heart. But is always worthy to reserve space for human afection to the rats who are humans. Permit a litlle flood to the heart. To the other ones use the stone in you hand. Otherwise live suks.

Laboratory Life Laboratory Death from Pete Ingrassia on Vimeo.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

I'm glad for you my friend... The bull lose this time.

In Spain we always should have somethig like... samsonite spinners in case the bull comes just right at us. I hope everything always goes well. We know that someone has to fight the bull. Always be prepared and expect the unexpected. Buy samsonite spinners. Semper Fi.

Samsonite "Bull Fight" - Directors Cut from Süperfad on Vimeo.

God's Desert - A taste of LIVE.

Live to have a sense cannot dispense God's (tastefull) Desert...