Something is going wrong with the world... And is going very wrong. Who or what is the trigger?
http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/24/tunisia/
http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/23/argelia/
http://pt.euronews.net/nocomment/2011/01/25/egipto/
As palavras de Manuel Castells encaixam sem esforço neste momento histórico... O da Transição.
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As palavras de Manuel Castells encaixam sem esforço neste momento histórico... O da Transição.
[1]“The urgency of a new approach to understanding the kind of economy, culture, and society in which we live is heightened by crises and conflicts that have characterized the first decade of the twenty-first century. The global financial crisis; the upheaval in business and labor markets resulting from a new international division of labor: the unstoppable growth of the global criminal economy; the social and cultural exclusion of large segments of the population of the planet from global networks that accumulate knowledge, wealth, and power; the backlash of the disaffected in the form of religious fundamentalism; the rekindling of national, ethnic, and territorial cleavages, ushering in the negation of the other, and thus the widespread resort to violence as a way of protest and domination; the environmental crisis epitomized by climate change; the growing incapacity of political institutions based on the nation-state and local demands: these are all diverse expressions of a process of multidimensional, structural change that takes place in the midst of agony and uncertainty. These are indeed troubled times.”
[1] Castells, Manuel. The Rise of the Network Society – The Information Age: Economy, Society and Culture Volume I (Second Edition). Blackwell Publishing, Lda. United Kingdom (2010).
[1]Tradução própria: «A urgência de uma nova abordagem para compreensão do tipo de economia, cultura e sociedade na qual vivemos é realçada pelas crises e conflitos que caracterizaram a primeira década do século vinte e um. A crise financeira global, a ruptura no ambiente dos negócios e dos mercados de trabalho resultante da nova divisão internacional do Trabalho: O crescimento imparável da economia global do crime; a exclusão social e cultural de largos segmentos da população planetária das redes globais de acumulação de conhecimento, saúde e poder; a reacção negativa dos marginalizados na forma de fundamentalismo religioso; o reacendimento das clivagens nacionalistas, étnicas e territoriais, florescendo na negação dos outros, e como tal, a disseminação da violência como meio de protesto e domínio; a crise ambiental epitomizada pelas alterações climáticas; o crescimento da incapacidade das instituições políticas baseadas nos Estados-Nação e nas procuras locais: Estas são várias expressões diversificadas de um processo multidimensional, de mudança estrutural que ocorre no meio da agonia e da incerteza. Estes são sem dúvida tempos conturbados.»